DENISE CARRASCOSA

Nasceu em Salvador parida para Oyá. Doutora em crítica literária e cultural pela Universidade Federal d Bahia (Ufba), pós-doutora em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas pela Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), tradutora literária, advogada e professora de literatura na Ufba, na graduação do Instituto de Letras e no Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura. Liderou o projeto de pesquisa “Traduzindo no Atlântico Negro” (2015-2023) e coordena, desde 2010, o projeto de extensão abolicionista “Corpos Indóceis e Mentes Livres: trabalho de produção de oficinas de escrita literária no Conjunto Penal Feminino do Complexo Penitenciário Lemos Brito, na Bahia”, onde construiu, junto às mulheres presas sentenciadas, a Biblioteca Mentes Livres (2012), possibilitando remição de pena pela leitura. Autora do livro “Técnicas e Políticas de si nas margens: literatura e prisão no Brasil pós-Carandiru” (Appris, 2015); co- autora de “Cartografias da subalternidade: diálogos no eixo Sul-Sul” (Edufba, 2014); organizadora de “Traduzindo no Atlântico Negro: cartas náuticas afrodiaspóricas para travessias literárias” (Ed. Ogum’s, 2017). Tradutora literária do livro de poemas “Quilombellas Amefricanas” (Ed. Ogum’s, 2021). Escritora da performance “AfroRitual 9 Eguns Dançam entre Necro&IkuPolíticas” para a Cia de Teatro da Ufba (Jandaíra, 2022). Organizadora da coletânea poética de mulheres encarceradas “Firminas em Fuga” (2023) e escritora da performance abolicionista “O Pacto de Bocapiu: a cumplicidade silenciosa do Feminegricídio de Estado nas prisões” (Ed. Ogum’s, 2023).

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